Auto-diagnóstico - Eu sou co-dependente?
VOCÊ É Co-DEPENDENTE?
Muitos de nós lutamos com as perguntas:
O que é co-dependência? Eu sou co-dependente? Queríamos ter definições precisas e um diagnóstico criterioso antes que nos decidíssemos. Co-Dependentes Anônimos, como esta declarada na Oitava Tradição, é uma Irmandade não-profissional. Não oferecemos nenhuma definição ou diagnóstico criterioso para a co-dependência e respeitosamente deixamos para os profissionais psiquiátricos e psicológicos realizarem esta tarefa. O que nós oferecemos da nossa própria experiência são atitudes, características e comportamentos que descrevem como e o quanto nossas histórias foram Co-Dependentes.
Acreditamos que a recuperação começa com um Auto-Diagnóstico honesto. Viemos a aceitar nossa inabilidade para manter e nutrir relacionamentos saudáveis com outros e com nós mesmos. Começamos a reconhecer que a causa estava enterrada e existente há muito tempo em padrões destrutivos de viver. Achamos que estes padrões podem cair dentro de categorias gerais: ser submisso e agradável a outros e controlador e manipulador dos outros.
Sugerimos que possa ser útil usar as anotações: Sempre, Normalmente, Às vezes, Nunca.
PADRÕES DE CONTROLE
( ) Eu preciso ser “necessário” para poder manter uma relação com os outros.
( ) Eu espero pela aprovação dos outros com relação aos “meus pensamentos, sentimentos e comportamentos” acima da minha própria aprovação.
( ) Eu concordo com os outros para que assim, eles gostem de mim.
( ) Eu centralizo minha atenção em proteger os outros.
( ) Eu acredito que a maioria das outras pessoas é incapaz de tomar contar deles.
( ) Eu conto os pontos das “boas ações e favores”, me magoando quando eles não
são “reembolsados”.
( ) Eu sou muito qualificado em adivinhar como as outras pessoas estão se sentindo.
( ) Eu me antecipo a reconhecer as “necessidades e desejos” dos outros antes que eles peçam para que sejam reconhecidos.
( ) Eu fico ressentido quando outros não me deixam ajudá-los.
( ) Eu sou tranqüilo e eficiente nas situações de crise das outras pessoas.
( ) Eu só me sinto ao meu respeito quando eu estou ajudando os outros.
( ) Eu ofereço livremente conselhos e sugestões para outros sem ser perguntado.
( ) Eu me afasto dos meus próprios interesses para fazer o que os outros querem.
( ) Eu só peço por ajuda e nutrição, mesmo assim relutantemente, quando estou doente.
( ) Eu não consigo tolerar ver os outros sofrendo.
( ) Eu me dôo generosamente e presto favores para aqueles com quem me preocupo.
( ) Eu faço uso do sexo para ganhar aprovação e aceitação.
( ) Eu tento convencer os outros de como eles “verdadeiramente” pensam e devem “se sentir”.
( ) Eu me percebo completamente desinteressado por mim mesmo e dedicado pelo bem-estar dos outros.
PADRÕES DE SUBMISSÃO
( ) Eu assumo responsabilidade pelos sentimentos e comportamentos dos outros.
( ) Eu me sinto culpado pelos sentimentos e comportamentos dos outros.
( ) Eu tenho dificuldades para identificar o que estou sentindo.
( ) Eu tenho dificuldades para expressar o que estou sentindo.
( ) Eu tenho medo da minha raiva, contudo às vezes me torno irado.
( ) Eu me preocupo como os outros podem responder aos meus sentimentos, opiniões e comportamentos.
( ) Eu tenho dificuldades para tomar decisões.
( ) Eu tenho medo de ser ferido e/ou rejeitado pelos outros.
( ) Eu minimizo, altero ou nego como verdadeiramente me sinto.
( ) Eu sou muito sensível com relação ao que os outros estão sentindo a ponto de sentir o mesmo.
( ) Eu tenho medo de expressar opiniões ou sentimentos diferentes.
( ) Eu estimo as opiniões e sentimentos dos outros mais que os meus próprios.
( ) Eu coloco as necessidades e desejos das outras pessoas antes dos meus.
( ) Eu me sinto envergonhado ao receber reconhecimento, elogios ou presentes.
( ) Eu julgo severamente tudo o que penso, digo, ou faço como nunca “bem o suficiente”.
( ) Eu sou perfeccionista.
( ) Eu sou extremamente leal e permaneço muito tempo em situações prejudiciais.
( ) Eu não peço para que os outros conheçam minhas necessidades ou desejos.
( ) Eu não me percebo como uma pessoa amável e que valha a pena.
( ) Eu assumo compromisso acima dos meus próprios valores e integridade para evitar rejeição ou raiva dos outros.
E AGORA? O QUE FAZER ?
Se você se identificou com algumas destas perguntas, fique tranqüilo, você já não está mais sozinho.
Sugerimos que você participe das reuniões para conhecer outros co-dependentes que estão se recuperando desta doença.
Nós aprendemos por muito tempo a sobreviver a vida, mas em CoDA nós estamos aprendendo a viver a vida.
Não importa o quanto traumático possa ter sido o seu passado ou quanto desesperador possa parecer o seu presente, existe esperança por um novo dia através do Programa de Co-dependentes Anônimos.
Esperamos que você possa encontrar aqui uma nova força interior para viver como um ser precioso e livre.
Muitos de nós lutamos com as perguntas:
O que é co-dependência? Eu sou co-dependente? Queríamos ter definições precisas e um diagnóstico criterioso antes que nos decidíssemos. Co-Dependentes Anônimos, como esta declarada na Oitava Tradição, é uma Irmandade não-profissional. Não oferecemos nenhuma definição ou diagnóstico criterioso para a co-dependência e respeitosamente deixamos para os profissionais psiquiátricos e psicológicos realizarem esta tarefa. O que nós oferecemos da nossa própria experiência são atitudes, características e comportamentos que descrevem como e o quanto nossas histórias foram Co-Dependentes.
Acreditamos que a recuperação começa com um Auto-Diagnóstico honesto. Viemos a aceitar nossa inabilidade para manter e nutrir relacionamentos saudáveis com outros e com nós mesmos. Começamos a reconhecer que a causa estava enterrada e existente há muito tempo em padrões destrutivos de viver. Achamos que estes padrões podem cair dentro de categorias gerais: ser submisso e agradável a outros e controlador e manipulador dos outros.
Sugerimos que possa ser útil usar as anotações: Sempre, Normalmente, Às vezes, Nunca.
PADRÕES DE CONTROLE
( ) Eu preciso ser “necessário” para poder manter uma relação com os outros.
( ) Eu espero pela aprovação dos outros com relação aos “meus pensamentos, sentimentos e comportamentos” acima da minha própria aprovação.
( ) Eu concordo com os outros para que assim, eles gostem de mim.
( ) Eu centralizo minha atenção em proteger os outros.
( ) Eu acredito que a maioria das outras pessoas é incapaz de tomar contar deles.
( ) Eu conto os pontos das “boas ações e favores”, me magoando quando eles não
são “reembolsados”.
( ) Eu sou muito qualificado em adivinhar como as outras pessoas estão se sentindo.
( ) Eu me antecipo a reconhecer as “necessidades e desejos” dos outros antes que eles peçam para que sejam reconhecidos.
( ) Eu fico ressentido quando outros não me deixam ajudá-los.
( ) Eu sou tranqüilo e eficiente nas situações de crise das outras pessoas.
( ) Eu só me sinto ao meu respeito quando eu estou ajudando os outros.
( ) Eu ofereço livremente conselhos e sugestões para outros sem ser perguntado.
( ) Eu me afasto dos meus próprios interesses para fazer o que os outros querem.
( ) Eu só peço por ajuda e nutrição, mesmo assim relutantemente, quando estou doente.
( ) Eu não consigo tolerar ver os outros sofrendo.
( ) Eu me dôo generosamente e presto favores para aqueles com quem me preocupo.
( ) Eu faço uso do sexo para ganhar aprovação e aceitação.
( ) Eu tento convencer os outros de como eles “verdadeiramente” pensam e devem “se sentir”.
( ) Eu me percebo completamente desinteressado por mim mesmo e dedicado pelo bem-estar dos outros.
PADRÕES DE SUBMISSÃO
( ) Eu assumo responsabilidade pelos sentimentos e comportamentos dos outros.
( ) Eu me sinto culpado pelos sentimentos e comportamentos dos outros.
( ) Eu tenho dificuldades para identificar o que estou sentindo.
( ) Eu tenho dificuldades para expressar o que estou sentindo.
( ) Eu tenho medo da minha raiva, contudo às vezes me torno irado.
( ) Eu me preocupo como os outros podem responder aos meus sentimentos, opiniões e comportamentos.
( ) Eu tenho dificuldades para tomar decisões.
( ) Eu tenho medo de ser ferido e/ou rejeitado pelos outros.
( ) Eu minimizo, altero ou nego como verdadeiramente me sinto.
( ) Eu sou muito sensível com relação ao que os outros estão sentindo a ponto de sentir o mesmo.
( ) Eu tenho medo de expressar opiniões ou sentimentos diferentes.
( ) Eu estimo as opiniões e sentimentos dos outros mais que os meus próprios.
( ) Eu coloco as necessidades e desejos das outras pessoas antes dos meus.
( ) Eu me sinto envergonhado ao receber reconhecimento, elogios ou presentes.
( ) Eu julgo severamente tudo o que penso, digo, ou faço como nunca “bem o suficiente”.
( ) Eu sou perfeccionista.
( ) Eu sou extremamente leal e permaneço muito tempo em situações prejudiciais.
( ) Eu não peço para que os outros conheçam minhas necessidades ou desejos.
( ) Eu não me percebo como uma pessoa amável e que valha a pena.
( ) Eu assumo compromisso acima dos meus próprios valores e integridade para evitar rejeição ou raiva dos outros.
E AGORA? O QUE FAZER ?
Se você se identificou com algumas destas perguntas, fique tranqüilo, você já não está mais sozinho.
Sugerimos que você participe das reuniões para conhecer outros co-dependentes que estão se recuperando desta doença.
Nós aprendemos por muito tempo a sobreviver a vida, mas em CoDA nós estamos aprendendo a viver a vida.
Não importa o quanto traumático possa ter sido o seu passado ou quanto desesperador possa parecer o seu presente, existe esperança por um novo dia através do Programa de Co-dependentes Anônimos.
Esperamos que você possa encontrar aqui uma nova força interior para viver como um ser precioso e livre.
1 Comments:
Bom dia. gostaria de receber emails, no eandreosi@hotmail.com. Pois não tenho como frequentar as reuniões, sou de outro estado. Obrigada.
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